Nasce o dia e olho os teus olhos,
o raiar do sol bate na tua face e eis que me encaras e sorris,
cantas na mente o sopro que me apaga os fogos ,
esfregas-me a tua cara na minha pele e sinto o teu cheiro embebido em anis.
Porque és tu, aquela que me torna numa figura tola ?
Quem és tu para me dissolveres no encanto da paixão ?
Deusa inigualável, porque te ergues em desafio na proa,
porque embicas com a respeitosa parte desta nossa embarcação?
Sabes, figura esbelta e frágil, também eu te desafio,
também eu te afronto e respiro em sintonia ao teu batimento!
Eu aproximo-me dos teus lábios e termina de imediato o fastio,
quem diria, que serias tu de uma única vez, a terminar o meu descontentamento?!
Nos meus sonhos pensei em ti, enquanto a meu lado não pousaste,
flor doce que balanças ao sabor do vento e do acaso,
ao olhar amo-te e ao amar-te eu confesso, tu me mataste,
ao morrer renasci e isto aconteceu vezes sem fim, o meu coração ficou bravo!
Mas tu, que te pinto na tarde salpicada por azul garrido e laranja destemido,
sorris outra vez e sem porquês, tamanha a tua malvadez!
Cai a noite, mantos de estrelas, uma tela em tons de um negro diluído,
eu não quero saber, que passe rápido, para te poder ver banhada pelo sol, outra vez.
o raiar do sol bate na tua face e eis que me encaras e sorris,
cantas na mente o sopro que me apaga os fogos ,
esfregas-me a tua cara na minha pele e sinto o teu cheiro embebido em anis.
Porque és tu, aquela que me torna numa figura tola ?
Quem és tu para me dissolveres no encanto da paixão ?
Deusa inigualável, porque te ergues em desafio na proa,
porque embicas com a respeitosa parte desta nossa embarcação?
Sabes, figura esbelta e frágil, também eu te desafio,
também eu te afronto e respiro em sintonia ao teu batimento!
Eu aproximo-me dos teus lábios e termina de imediato o fastio,
quem diria, que serias tu de uma única vez, a terminar o meu descontentamento?!
Nos meus sonhos pensei em ti, enquanto a meu lado não pousaste,
flor doce que balanças ao sabor do vento e do acaso,
ao olhar amo-te e ao amar-te eu confesso, tu me mataste,
ao morrer renasci e isto aconteceu vezes sem fim, o meu coração ficou bravo!
Mas tu, que te pinto na tarde salpicada por azul garrido e laranja destemido,
sorris outra vez e sem porquês, tamanha a tua malvadez!
Cai a noite, mantos de estrelas, uma tela em tons de um negro diluído,
eu não quero saber, que passe rápido, para te poder ver banhada pelo sol, outra vez.
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